
Da janela para o mundo
Somos uma produtora cultural. Tudo o que fazemos é espetacular e transformador, trabalhamos com paixão pela cultura brasileira. Acreditamos que ética, diversidade e construção de redes nos fazem absorver desafios e realizar projetos de música, teatro e projetos audiovisuais, passando por formatos de festivais, espetáculos musicais, projetos de formação, publicações, agenciamentos artísticos e que visitem diversas linguagens.

Aqui tem cultura brasileira

30 anos em 3 números
+160
projetos realizados: espetáculos teatrais, shows, festivais, CDs, exposições, obras audiovisuais e projetos de acervo, entre outros
+100
prêmios importantes, destacando 6 prêmios da APTR, 2 prêmios da APCA e 1 prêmio no New York Film Festivals.
+1M
de pessoas já assistiram a espetáculos e festivais da Sarau.
Em destaque

Museu Nacional
[Todas as Vozes do Fogo]
Museu Nacional [todas as Vozes do Fogo], com a Barca dos Corações Partidos é um estudo de como um país cultiva, armazena e conserva sua memória – e todas as suas implicações simbólicas e concretas. É um mergulho imaginativo e lírico em múltiplas camadas de passado para pensar de maneira urgente nosso presente imediato e o futuro que estamos construindo.

A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa
“A Hora da Estrela” narra a história de Macabéa, imigrante nordestina que busca, sem sucesso, uma vida melhor no Rio de Janeiro. Descrita como uma mulher de aparência pouco interessante, a trajetória de vida da retirante é marcada por dificuldades e uma existência medíocre: Macabéa praticamente trabalha para viver. Entretanto, um episódio trágico muda o rumo de sua história.

Jacksons do Pandeiro
Com leveza e humor, o espetáculo traz a história de um negro, pobre, nordestino, analfabeto até os 35 anos, que venceu pelo talento e pela perseverança. Neste espetáculo, a “Barca dos Corações Partidos” homenageia o cantor, compositor e multi-instrumentista paraibano Jackson do Pandeiro, conhecido por suas mais de 400 canções repletas de ritmos brasileiros. Trazendo ainda músicas novas, transformando a obra do homenageado e introduzindo canções criadas no processo, o espetáculo não é uma biografia, mas aborda episódios e músicas de Jackson que se relacionam com a vida dos atores em cena.

Sísifo
Não se chega a um lugar sem passar por outro. A partir deste pensamento, Gregório Duvivier protagoniza 60 cenas curtas que compõem um vasto panorama do mundo contemporâneo.
“Mas se a gente se lembrar que nascer é tão improvável quanto glorioso, é possível encarar o envelhecimento e a morte como uma inevitabilidade bonita dentro do milagre fundador que é a vida de cada um.”











