Do Brasil para o mundo
Somos uma produtora cultural com três décadas de história. Tudo o que fazemos tem propósito, é espetacular e transformador, pois trabalhamos com paixão pela cultura brasileira. Acreditamos que ética, diversidade e construção de redes nos fazem absorver desafios e realizar projetos de teatro, música, audiovisual, sem limites quanto à criatividade e aos formatos. Espetáculos teatrais, musicais, festivais, produtos fonográficos, editoriais, projetos com marcadores de território, raça, gênero e que tenham forte impacto social e relevância cultural. Sarau: cultura brasileira como protagonista.
Aqui tem cultura brasileira
Em cartaz
Em destaque
32 anos em 3 números
+160
projetos realizados: espetáculos teatrais, shows, festivais, CDs, exposições, obras audiovisuais e projetos de acervo, entre outros
+100
prêmios importantes, destacando 6 prêmios da APTR, 2 prêmios da APCA e 1 prêmio no New York Film Festivals.
+1M
de pessoas já assistiram a espetáculos e festivais da Sarau.
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Nossa história com Chico Buarque
Ao longo das últimas seis décadas, Chico Buarque construiu uma obra monumental, através de centenas de canções, álbuns, livros e espetáculos teatrais. Mais do que uma produção vultuosa, suas criações ocupam um lugar único dentro da vida brasileira, ao cantar momentos icônicos da história recente do país, mas também ao traduzir os sentimentos mais íntimos do inconsciente coletivo nacional. ‘Nossa História com Chico Buarque’ nasce justamente do desafio de contar um enredo absolutamente original, concebido sob a inspiração do inesgotável universo buarqueano.
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Viva o Povo Brasileiro
(De Naê a Dafé)
Indicado aos prêmios: Prêmio Shell (melhor Direção, melhor Ator, melhor Música e melhor Figurino); Prêmio APCA (Melhor Espetáculo e Melhor Ator); Prêmio APTR (Melhor Música).
Considerada uma das principais obras do escritor João Ubaldo Ribeiro, que recebeu o prêmio Jabuti, a publicação Viva o Povo Brasileiro foi enredo da Império da Tijuca, e agora, ganhou uma inédita versão musical para o teatro que conta com a direção de André Paes Leme, 27 músicas originais compostas por Chico César e direção musical e trilha original são de João Milet Meirelles (da banda ‘BaianaSystem’).
A trama é um épico e fala de 400 anos de história através de uma alma que insiste em ser brasileira. O texto é especialmente conectado à força feminina e tem Maria Dafé como grande heroína.
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Azira'i
Azira'i é um solo autobiográfico que trata da relação entre Zahy Tentehar e sua mãe, Azira'i Tentehar, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram.
No palco, ela alterna cenas em português e em Ze’eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais foram submetidas. O trabalho, dirigido por Denise Stutz e Duda Rios e produzido pela Sarau Cultura Brasileira, foi indicado ao Prêmio Shell 2023 em quatro categorias - vencendo as categorias de Melhor Atriz e Melhor iluminação - e ao Prêmio APTR também em 4 categorias.
Nossos parceiros
Local: Rio de Janeiro
Data: 13 a 15
Jacksons do Pandeiro
Com leveza e humor, o espetáculo traz a história de um negro, pobre, nordestino, analfabeto até os 35 anos, que venceu pelo talento e pela perseverança. Neste espetáculo, a “Barca dos Corações Partidos” homenageia o cantor, compositor e multi-instrumentista paraibano Jackson do Pandeiro, conhecido por suas mais de 400 canções repletas de ritmos brasileiros. Trazendo ainda músicas novas, transformando a obra do homenageado e introduzindo canções criadas no processo, o espetáculo não é uma biografia, mas aborda episódios e músicas de Jackson que se relacionam com a vida dos atores em cena.
Direção: Duda Maia
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Museu Nacional
[Todas as Vozes do Fogo]
Indicado ao Prêmio APTR nas categorias: Melhor Texto, Melhor Música, Melhor Ator Coadjuvante.
Museu Nacional [todas as Vozes do Fogo], com a Barca dos Corações Partidos é um estudo de como um país cultiva, armazena e conserva sua memória – e todas as suas implicações simbólicas e concretas. É um mergulho imaginativo e lírico em múltiplas camadas de passado para pensar de maneira urgente nosso presente imediato e o futuro que estamos construindo.
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A Hora da Estrela ou
O Canto de Macabéa
“A Hora da Estrela” narra a história de Macabéa, imigrante nordestina que busca, sem sucesso, uma vida melhor no Rio de Janeiro. Descrita como uma mulher de aparência pouco interessante, a trajetória de vida da retirante é marcada por dificuldades e uma existência medíocre: Macabéa, interpretada por Laila Garin, praticamente trabalha para viver. Entretanto, um episódio trágico muda o rumo de sua história.
Direção: André Paes Leme
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Sísifo
Não se chega a um lugar sem passar por outro. A partir deste pensamento, Gregório Duvivier protagoniza 60 cenas curtas que compõem um vasto panorama do mundo contemporâneo.
“Mas se a gente se lembrar que nascer é tão improvável quanto glorioso, é possível encarar o envelhecimento e a morte como uma inevitabilidade bonita dentro do milagre fundador que é a vida de cada um.”
Texto: Vinícius Calderoni e Gregório Duvivier