Um musical épico
O livro de João Ubaldo Ribeiro tem cerca de 700 páginas e percorre 400 anos da história do Brasil. A trama, ambientada em Itaparica, fala de uma alma que quer ser brasileira!
A alma encarna em indígenas, até o primeiro personagem, o Caboclo Capiroba, em 1640. Capiroba é enforcado pelos portugueses colonizadores, e tem uma filha que se chama Vu, e dela descendem as mulheres da história. A alma depois reencarna em um Alferes, em 1809. O Alferes sonhava em ser um herói brasileiro e tem morte súbita protegendo Itaparica da invasão portuguesa. Morre cedo e de fato, vira herói. A alma desejosa de ser brasileira, encarna na personagem Maria Dafé, que é filha de Naê e tataraneta de Vu. Aos 12 anos, Dafé assiste ao assassinato da mãe, por homens que queriam violentar as duas. Isso é o gatilho para Dafé virar a heroína da história. No palco, 3 músicos e 10 atores fixos que interpretam, cantam e tocam. Além do elenco fixo, um coro composto por outros 10 artistas que ajudarão a dar vida à essa epopeia.
Com 30 músicas originais compostas por Chico César, direção musical e trilha original de João Milet Meirelles (da banda BaianaSystem), a pesquisa para a montagem teve início na investigação de doutorado feita na Universidade de Lisboa, pelo diretor André Paes Leme, que já adaptou com o sucesso para o teatro ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’, ‘A hora e vez de Augusto Matraga’ e ‘Engraçadinha’.
Viva o Povo Brasileiro
[de Naê a Dafé]
Um musical épico
Um musical épico
Um musical épico
Viva o Povo Brasileiro [de Naê a Dafé]
O livro de João Ubaldo Ribeiro tem cerca de 700 páginas e percorre 400 anos da história do Brasil. A trama, ambientada em Itaparica, fala de uma alma que quer ser brasileira!
A alma encarna em indígenas, até o primeiro personagem, o Caboclo Capiroba, em 1640. Capiroba é enforcado pelos portugueses colonizadores, e tem uma filha que se chama Vu, e dela descendem as mulheres da história. A alma depois reencarna em um Alferes, em 1809. O Alferes sonhava em ser um herói brasileiro e tem morte súbita protegendo Itaparica da invasão portuguesa. Morre cedo e de fato, vira herói. A alma desejosa de ser brasileira, encarna na personagem Maria Dafé, que é filha de Naê e tataraneta de Vu. Aos 12 anos, Dafé assiste ao assassinato da mãe, por homens que queriam violentar as duas. Isso é o gatilho para Dafé virar a heroína da história. No palco, 3 músicos e 10 atores fixos que interpretam, cantam e tocam. Além do elenco fixo, um coro composto por outros 10 artistas que ajudarão a dar vida à essa epopeia.
Com 30 músicas originais compostas por Chico César, direção musical e trilha original de João Milet Meirelles (da banda BaianaSystem), a pesquisa para a montagem teve início na investigação de doutorado feita na Universidade de Lisboa, pelo diretor André Paes Leme, que já adaptou com o sucesso para o teatro ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’, ‘A hora e vez de Augusto Matraga’ e ‘Engraçadinha’.
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